Iniciação Científica (PIC) e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), II Encontro Anual de Iniciação Científica da Unespar

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UMA ANÁLISE TEÓRICO-QUANTITATIVA SOBRE O MERCADO DE TRABALHO FORMAL E INFORMAL DOS ADOLESCENTES PARANAENSES
Tamires Franceschini Bonhotti

Última alteração: 2016-08-04

Resumo


Apesar de ter registros de crianças e adolescentes que trabalham, desde os tempos primitivos, o trabalho infanto-juvenil não deixa de ser nocivo para o desenvolvimento econômico de uma nação. Em vista disso, a maioria dos países, inclusive o Brasil, possui leis que proíbem o trabalho de crianças e regulamentam o trabalho de adolescentes, somente sob condições específicas. Assim, este estudo tem como proposta, apresentar uma análise teórico-quantitativa das condições socioeconômicas dos adolescentes paranaenses inseridos no mercado de trabalho formal e informal. A metodologia a ser utilizada será a Estatística Descritiva e os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), de 2014. Para desenvolver esta pesquisa, foram selecionados somente os adolescentes com idade entre 12 e menores de 18 anos e residentes no Estado do Paraná. Os resultados apontam que o total dos adolescentes trabalhadores é de 173.904, destes, 77,65% desempenham suas atividades no mercado informal de trabalho. Observou também, que 76,08% dos adolescentes que trabalham no mercado informal, têm de 6 a 10 anos de estudo. Além disso, o estudo evidenciou, que 46,97% desses adolescentes recebem de 0,5 a 1,0 salário mínimo e 34,48%, vivem em famílias cuja renda per capita é de 0,5 a 1,0 salário mínimo e 40,97% possui uma renda de 1,0 a 2,0 salários mínimos.


Palavras-chave


Adolescentes Paranaenses. Mercado de Trabalho. Trabalho Formal e Informal.

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