Iniciação Científica (PIC) e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), II Encontro Anual de Iniciação Científica da Unespar

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A POÉTICA DA COR EM ALFREDO ANDERSEN ANDERSEN E SEUS CONTRASTES: UMA ANÁLISE DA PINTURA PAISAGEM DE SANTA TEREZA (1925)
Anna Rachel Czech Novloski

Última alteração: 2016-12-05

Resumo


Este artigo de Iniciação Científica está inscrito no campo da Pesquisa em Arte, com foco na poética da cor na produção artística de Alfredo Andersen, um artista imigrante que marcou e transformou o cenário da arte paranaense na virada do século XIX para o XX. Circunscrevemos nosso objeto de pesquisa à análise da pintura Paisagem de Santa Tereza, demarcando seu contexto histórico, cultural e político por meio principalmente dos autores Amélia Siegel Correa e Geraldo Leão Veiga de Camargo. Posteriormente buscamos aprofundar nosso entendimento do conceito de poética aplicado às artes visuais, entendendo que isso não é dissociado do contexto espaço-temporal em que o artista vive ou viveu. Para tanto, Jean Lancri, Silvio Zamboni e Sandra Rey foram nossa base teórica. Mediante isso, seguimos para a análise da pintura propriamente dita, com  mira na utilização dos contrastes cromáticos. Para essa análise tomamos como metodologia a observação empírica das Luzes Incidentes, por meio de lentes óticas e imagens fotográficas da pintura, como tratada por Claudina M. Neves e Anamaria R. Neves na Pesquisa Guignard desenvolvida pela Escola de Belas Artes da UFMG. Para a análise da cor e de seus contrastes, os autores Joahanes Itten, Josef Albers e Israel Pedrosa auxiliaram-nos com os princípios teóricos e com sua aplicação em arte. Essa pesquisa foi necessária para entendermos como a cor através dos contrastes, foi utilizada no trabalho Paisagem de Santa Tereza de Alfredo Andersen.


Palavras-chave


Pintura paranaense; Alfredo Andersen; Cor.

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