Iniciação Científica (PIC) e Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), I Encontro Anual de Iniciação Científica da Unespar

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ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA COM AS CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN
Tatiana Gewehr Trindade, Sandra Salete de Camargo Silva

Última alteração: 2015-11-18

Resumo


RESUMO: O estudo justifica-se pela constante necessidade em estudar e debater a formação de professores para composição do sistema de ensino brasileiro, frente ao atendimento especializado de crianças com necessidades educacionais especiais, nas escolas comuns. Como objetivo principal apresentamos o estudo do processo de escolarização de crianças diagnosticadas com Síndrome de Down na escola comum. Especificamente, apresentamos como objetivos: identificar características que levam ao diagnóstico de alunos com Síndrome de Down; mapear alguns desses alunos  incluídos na rede comum de ensino e nas salas de recursos do município paranaense de União da Vitória; identificar algumas das práticas pedagógicas implementadas pelos professores que atendem tal alunado e delinear desafios e avanços encontrados em algumas salas de aula e de recursos que atendem, especificamente crianças com Síndrome de Down. Ressaltamos que a pesquisa está vinculada ao NEPEDIN – Núcleo de Estudo e Pesquisa em Educação, Direito e Inclusão, grupo de estudos que tem por objetivo conhecer a demanda por este atendimento e a formação dos profissionais que atuam na rede pública de ensino do município de União da Vitória e entorno. Tal investigação apresenta relevância e originalidade no contexto educacional por evidenciar a necessidade de formação adequada para garantir o êxito do processo inclusivo. Como metodologia utilizou-se o levantamento bibliográfico em autores contemporâneos que investigam a educação especial na perspectiva da inclusão como princípio norteador de seus estudos, coleta e análise de dados em arquivos da Secretaria da Educação e Núcleo Regional de Educação de União da Vitória e um questionário aplicado com os profissionais que atuam nas salas de recursos. Como resultado da pesquisa, destacamos que o trabalho desenvolvido na sala de recursos, em relação aos alunos do ensino fundamental, não pode ser confundido com reforço escolar ou repetição de conteúdos programáticos da classe comum. Apontam-nos as conclusões da pesquisa, para a necessidade de registrar, sistematicamente, todos os avanços e dificuldades do aluno, por meio de planejamento adequado, recursos que promovam mediações qualitativas e processo de avaliação específica para os objetivos propostos.


Palavras-chave


Educação Especial. Inclusão. Sala de Recurso.

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